sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Festas em honra de São Francisco Xavier 2009
terça-feira, 19 de outubro de 2010
REVISTA ECOS DO ORIENTE5.º aniversário
domingo, 10 de outubro de 2010
ANGARIAÇÃO DE FUNDOS PARA OBRASDOS PADRES: DÉLIO MENDONÇA E LAWRENCE MASCARENHAS EM GOA
25 Setembro 2010
Almoço
Todos de parabéns. Alcançado o objectivo proposto.
Receita revertida a favor das obras dos padres goeses que
recentemente estiveram em Portugal divulgando as suas obras
“ The Divine Mercy Retreat Centre, em Kumbharli – Diocese de Sindhu
durg sob o patrocínio e direcção do Bispo Alwyn Barreto e do padre Lawrence Mascarenhas" Xavier Centre of Historical Research em Alto de Porvorim/ Goa, padre Délio de Mendonça.
ANGARIAÇÃO DE FUNDOS PARA OBRAS DOS PADRES:
DÉLIO MENDONÇA e LAWRENCE MASCARENHAS
quinta-feira, 29 de julho de 2010
CASA DE GOA
ENCONTRO CHÁ DAS 5
dia 29 de Julho
( sempre na última 5ª feira de cada mês )
- 17.00 horas:
CHÁ PRETO
CHÁ INDIANO
e o HABITUAL BAZAR DE DOCES E SALGADOS
(alguns tradicionais da cozinha goesa )
19:00 horas:
Apresentação do seu livro " Sementes da Vida ", por Ilda Oliveira
acompanhada com poesia, contos, canto e música.
CASA DE GOA Calçada do Livramento, 17 1350-188 Lisboa
dia 29 de Julho
( sempre na última 5ª feira de cada mês )
- 17.00 horas:
CHÁ PRETO
CHÁ INDIANO
e o HABITUAL BAZAR DE DOCES E SALGADOS
(alguns tradicionais da cozinha goesa )
19:00 horas:
Apresentação do seu livro " Sementes da Vida ", por Ilda Oliveira
acompanhada com poesia, contos, canto e música.
CASA DE GOA Calçada do Livramento, 17 1350-188 Lisboa
CASA DE GOA
" ENCONTRO CHÁ DAS 5 " -
dia 29 de Julho
( sempre na última 5ª feira de cada mês )
- 17.00 horas:
CHÁ PRETO
CHÁ INDIANO
e o HABITUAL BAZAR DE DOCES E SALGADOS
(alguns tradicionais da cozinha goesa )
19:00 horas:
Apresentação do seu livro " Sementes da Vida ", poe Ilda Oliveira
acompanhada com poesia, contos, canto e música.
CASA DE GOA Calçada do Livramento, 17 1350-188 Lisboa
dia 29 de Julho
( sempre na última 5ª feira de cada mês )
- 17.00 horas:
CHÁ PRETO
CHÁ INDIANO
e o HABITUAL BAZAR DE DOCES E SALGADOS
(alguns tradicionais da cozinha goesa )
19:00 horas:
Apresentação do seu livro " Sementes da Vida ", poe Ilda Oliveira
acompanhada com poesia, contos, canto e música.
CASA DE GOA Calçada do Livramento, 17 1350-188 Lisboa
domingo, 11 de julho de 2010
DE LONGE DE PERTO
De longe, de perto
Projecto dedicado às ocupações tradicionais da Roménia
De 10 de Julho a 14 de Agosto 2010 estará patente ao público, no Museu do Trabalho Michel Giacometti, em Setúbal, o projecto “De longe, de perto”, dedicado à cultura tradicional da Roménia, relacionado com aspectos do trabalho e de antigas ocupações no mundo rural.
O projecto contempla uma exposição de fotografia etnográfica pertença da colecção Museu ASTRA de Sibiu, Roménia, integrada no ciclo de documentários antropológicos das Noites no Museu do Trabalho Michel Giacometti, com a colaboração e apoio de ASTRA FILM, centro de filme documentário e antropologia visual de Sibiu.
O evento resulta do protocolo entre da Câmara Municipal de Setúbal - Museu do Trabalho Michel Giacometti e o Complexo Nacional Museal ASTRA de Sibiu, com apoio do Instituto Cultural Romeno - Direcção para Romenos de fora do País bem como da Paróquia Ortodoxa Romena de Setúbal.
A exposição compreende a reprodução de 40 fotografias tiradas na Roménia, nas primeiras décadas do século XX, um período de intensa exploração etnográfica, que revelou a riqueza e a diversidade das culturas na Roménia, na época um Estado recentemente constituído, a partir da união dos Principados da Valáquia e da. Moldávia (1859, reconhecida em 1877), vindo a integrar a Transilvânia, no final da Primeira Grande Guerra.
Os seis filmes documentários incluídos no programa são fruto da investigação de antropologia visual dentro de algumas das diferentes comunidades culturais que habitam no território da Roménia (romenas, russos e cigana).
A investigação identifica sintomas das comunidades tradicionais confrontadas com pressões externas, de natureza económica, social e cultural, sob perigo de extinção ou alteração irreversível.
Lucinda Fernandes
quarta-feira, 30 de junho de 2010
HOJE, UM DE JULHO, É 0 DIA DAS BIBLIOTECAS
Pensando neste dia, encontrei a BIBLIOTECA e perguntei-lhe:- QUEM ÉS TU BIBLIOTECA??
- Eu sou a guardiã do passado, do presente e do futuro …
Tenho no meu seio, as Memórias dos Homens, o seu imaginário criador da esgrima da palavra, em prosa e poesia.
Guardo dicionários de todas as línguas, enciclopédias e livros temáticos das ciências e artes.
Sou um elo da transmissão do SABER e da CULTURA, alimento regenerador e formador de gerações. O meu conteúdo é o “adubo” que fortalece o HOMEM face aos “ditadores de vão de escada” e de todos aqueles que fomentam a ignorância , tendo em vista a dominação e usurpação da LIBERDADE dos povos.
A CULTURA E O SABER SÃO SINÓNIMO DE LIBERDADE.
- Sabes disse-me a BIBLIOTECA, agora tenho a minha irmã digital que chega a todos os cantos do MUNDO e me tem ajudado neste “trabalho” incessante, de séculos, que vai resistindo aos que aqui e ali, em diferentes épocas mandaram destruir algumas “células” do meu corpo.
Mas nós resistiremos e em cada canto do PLANETA AZUL HÁ E HAVERÁ SEMPRE UMA BIBLIOTECA QUE ESPERA POR TI !!!
ARFER
terça-feira, 18 de maio de 2010
CAFÉ - PERFUME DE LIBERDADE
VIVA O CAFÉ "PERFUME DE LIBERDADE"
Seja "Robusta" ou "Arábico"
Do Brasil ou de Timor.
Seja forte ou aromático,
quando é feito com carinho,
tem o aroma da FLOR,
no sentido figurado.
No presente e no passado,
Sabemos que é verdade,
que é à volta do CAFÉ
Que nasce tanta amizade.
Sendo assim já faz sentido,
O convite que te faço ...
VEM TOMAR CAFÉ COMIGO !!!!
ARFER
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Maria Ana Bobone e Miguel Capucho em Goa, 11 Nov
Os fadistas prestam homenagem ao povo de Goa cantando o mandó, uma musica tradicional goesa. Numa adaptação para português escrita por Manuel Bobone, e com participação de Sónia Sirshat, os fadistas levam emoção a todos os presentes. I
ENCONTRO DOS GOESES BEIRENSES E SEUS AMIGOS
ENCONTRO DOS GOESES BEIRENSES E SEUS AMIGOS
29 de Maio de 2010 – Quinta da Valenciana- Fernão Ferro
Programa:
Além do habitual jantar de confraternização, vamos ter a intervenção do Dr. Fernando Nobre, presidente da Fundação AMI e a conceituada fadista goesa Sónia Shirsat directamente de Goa para actuar na nossa Festa.
Entre outras surpresas, a animação estará a cargo de Gonzaga Coutinho e a sua banda.
A pintora Srª Lurdes Noronha exibirá uma exposição de quadros da sua autoria.
Como habitualmente, será sorteada uma viagem a Goa, entre os presentes.
Esperamos por si.
Outras informações e reservas serão pelos seguintes contactos:
REINALDO SÁ – 961 431 328
GONZAGA COUTINHO – 969 020 673
CANTO DO ELFO
quinta-feira, 8 de abril de 2010
DIA MUNDIAL DA SAUDE
SAÚDE DO “EU” DEPENDE DO BEM-ESTAR DA “EMBALAGEM”
OU VICE-VERSA.
A SAÚDE TEM CINCO LETRAS
TAL COMO OS DEDOS DA MÃO
E CINCO SÃO OS SENTIDOS
DIZ-NOS A VOZ DA RAZÃO,
QUE:
SORRIR FAZ BEM À SAÚDE
MAS SÓ SE TIVER SENTIDO
PORQUE UM SORRISO FORÇADO
É UM SORRISO VENDIDO.
SE A SAÚDE NÃO SE COMPRA
UM SORRISO NÃO SE VENDE
TER SAÚDE E SER FELIZ
É ISSO QUE SE PRETENDE.
SAÚDE, BEM-ESTAR E VIDA DE QUALIDADE
SÃO PROMESSAS DOS ELEITOS
PORQUE DEFENDEM CONCEITOS
ONDE NÃO CONSTA A IGUALDADE.
POR ISSO AMIGO, AMIGA
CAMARADA, COMPANHEIRO
LUTA PELO QUE ACREDITAS
QUE A SAÚDE ESTÁ PRIMEIRO.
ARFER
DIA DA MULHER MOÇAMBICANA
HOJE 7 DE ABRIL É O DIA CONSAGRADO À MULHER MOÇAMBICANA
DATA DA MORTE FÍSICA DE UMA MULHER QUE LUTOU PELA SUA EMANCIPAÇÃO
Josina Machel (em solteira, Josina Muthemba) foi uma das jovens que na juventude fugiu de Moçambique para se integrar na Frelimo e lutar pela independência do seu país. Em 1969, Josina casou-se com Samora Machel Primeiro presidente de Moçambique, a quem deu um filho, mas morreu no dia 7 de Abril de 1971, vítima de doença. Com a independência de Moçambique, este dia foi consagrado como o Dia da Mulher Moçambicana.
Malangatana Valente Ngwenya, DEDICA GRANDE PARTE DA SUA OBRA À mulher MOÇAMBICANA e nesta frase revela o seu sentir “não estou desiludido com a mulher com quem casei. Ela é superior a mim".
quarta-feira, 10 de março de 2010
"PENSANDO NO TEMPO"
PENSANDO NO TEMPO
Pensando no TEMPO…
Mas que Tempo???
Que espaço, que volume,
Que distância tem o Tempo?
Alguém sabe quanto Tempo tem o Tempo?
O Tempo passa, o Tempo voa, o Tempo tarda.
Não há tempo para pensar no Tempo,
nem sentir a importância do Tempo
em cada um de nós.
Se todos temos um Tempo diferente,
e temos dele uma noção desigual.
Se na espera o tempo se prolonga
e nos bons momentos é lesto.
Se a vida é intensa o Tempo é curto.
Afinal o que é o Tempo,
Senão o parecer dos nossos sentidos.
O Tempo é uma estrada, onde a
Velocidade é variável.
É o princípio e o fim,
Onde o presente e o passado
Se confundem com o futuro.
Contudo o Tempo existe,
Tem uma dimensão uniforme e variável,
Tal qual a Identidade de cada Homem.
ARFER….
terça-feira, 9 de março de 2010
Portugal em África / Moçambique
A colonização africana, levada a cabo pelos portugueses, foi um processo relativamente lento. Depois das campanhas do Norte de África, em meados do séc. XV, dão-se início às viagens exploratórias da Costa Ocidental Africana. Assim vão-se estabelecendo feitorias ao longo da orla marítima da Costa Ocidental de Africa e construindo algumas fortificações militares, como o Castelo da mina no Golfo da Guiné, que mais tarde serviria como bases de apoio ao “ caminho marítimo para a Índia”, cujo objectivo se atingiu em 1498.
Durante séculos a relação com esses povos africanos, baseava-se no comércio e na evangelização, umas vezes de forma pacífica e outras de forma violenta.
Com a colonização das Américas, houve incursões ao interior, principalmente na Costa Ocidental, tendo em vista o recrutamento de braços de trabalho baratos, ou ainda a captura de indígenas com destino ao comércio de escravos, na maior parte das vezes fornecidos por chefes tribais, a troco de quase nada.
Porém, na costa Leste, a do Indico, que vou contextualizar neste trabalho, onde a perniciosa influência dos Europeus, se fez sentir, nos povos que lá viviam, no limiar do séc. XVI, quando a 2ª Armada Portuguesa, a caminho da Índia, por lá passou.
Antes, porém, sempre houve contactos com outros povos, árabes, africanos e asiáticos, principalmente chineses.
Escritos árabes do Sec. X, confirmam a existência de contactos comerciais com os povos do extremo sul do canal de Moçambique, designado por “Bilad as Sofala”.
Segundo relatos árabes e chineses, armadas constituídas de grandes barcos vindos do Império Chinês faziam comércio regular com as prósperas cidades da Costa Oriental de Africa. É, contudo, no período MING que atingem maior intensidade, em fins do Sec. XIV e durante quase todo o Sec. XV. Só três séculos depois os europeus construiriam navios de tal tamanho.
Por razões que são do foro da história chinesa e não da história africana, em fins do Sec.XV o então imperador chinês ordenou o encerramento de todos os estaleiros e a destruição de todos os barcos, mandando prender todos os marinheiros que neles navegassem.
Daí que a presença dos quatro pequenos navios, num porto que devia ter sido Quelimane, não causassem espanto, já que navios bem maiores os tinham visitado. O que acharam notável, foi terem vindo do Sul.
Passaram Kilwa e Mombaça, cidade grande e rica, de casas brancas, tão grande quanto Lisboa. De Kilwa escreve Duarte Barbosa em 1501 “ Kilwa é uma cidade mourisca com muitas e belas casas de pedra e cal, com muitas janelas à nossa moda, muito bem ordenadas as ruas.” Três séculos depois um poeta Swahili escrevia “ os nichos onde se ostentavam porcelanas, criam agora uns filhotes, as aves bravias.”
Depois destas visitas, Vasco da Gama encontra em Melinde um piloto que levará os portugueses até à Índia (Calecute).
Na 2ª viagem (1502), Vasco da Gama, desta vez com uma esquadra de mais de 20 navios, impõem que seja pago um tributo anual, em oiro, ao Rei de Portugal e obediência futura. Não vendo cumprida a sua ordem e encontrado resistência, ataca Kilwa, Mombaça, Zeila e Brava. Conta Duarte Barbosa:-“ Os portugueses destruíram tudo, chacinando grande parte da população e levando alguns cativos..”. Noutro documento, uma carta do Rei de Mombaça ao Rei de Melinde , ao voltar à cidade..”Nem uma coisa viva, homem ou mulher, velho ou novo, nem sequer uma criança por mais pequena. Todos os que não tinham conseguido fugir a tempo, tinham sido mortos ou queimados.”
Duzentos anos passados, nos Séculos XVII a XIX, a Europa tinha evoluído na Indústria, no Comércio e na Ciência, a Africa não só não evoluiu em paralelo, como voltou atrás no tempo.
O tráfico de escravos atingiu uma escala tal, que se tornou degradante. Era necessário propagandear que o escravo preto era sub-humano, selvagem e desenraizado. Os estuários do Limpopo, do Rovuma e do Zambeze passaram a ser porto de embarque de escravos, com destinos vários, em vez de bens de uso e consumo. Moçambique passou a ser território fornecedor de escravos para as colónias inglesas, francesas e para o Brasil, em menor escala.
Até que, em fins do Sec. XIX, a Europa industrializada decidiu retalhar o Continente Africano, segundo os seus interesses. A Portugal coube o território (com fronteiras definidas) que é hoje Moçambique.
ARFER
sexta-feira, 5 de março de 2010
No dia 8 de Março do ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve, ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas. Estas operárias recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas. Em 1910, numa conferência internacional de mulheres realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de Março como "Dia Internacional da Mulher". Em 1977, as Nações Unidas proclamam o dia 8 de Março como o: Dia Internacional dos Direitos da Mulher e daPaz.
domingo, 24 de janeiro de 2010
Livros que..
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